A Fundação Beto Studart comemora em 2014 sua trajetória de 10 anos atuando nas áreas cultural, desportiva, educacional, religiosa, social, saúde e geração de trabalho e renda. Com foco na descoberta de talentos, nas mais diversas formas de expressão, para o desenvolvimento de crescimentos individuais e coletivos, a instituição já beneficiou quase 20 mil pessoas.
Para coroar este momento especial, a Fundação reunirá nesta quinta-feira (23), convidados especiais e todos os beneficiados por seus projetos sociais em uma festa na Casa José de Alencar, Avenida Washington Soares, 6055, a partir das 17 horas. Além de apresentações musicais e de dança, e o depoimento do presidente, Beto Studart, e da vice-presidente da Fundação, Ana Maria Studart, a cerimônia será marcada pelo lançamento da primeira edição da Revista Laços, da Fundação Beto Studart.
“Depois do apoio da Fundação, conseguimos aumentar o atendimento. Agora atendemos 100 pacientes diariamente. Antes dessa parceria, tínhamos capacidade para atender apenas metade disso”, disse o Dr. Pedro Wilson Leitão Lima, responsável pela Clínica Ginecológica da Santa Casa de Misericórdia.
A área de saúde detém o número mais expressivo de beneficiários da Fundação, 15 mil. Entre as entidades da área que recebem apoio estão Geon, Instituto de Apoio ao Queimado (IAQ) e Santa Casa de Misericórdia. A área social é a segunda a ter mais apoiados pela instituição, reunindo quase 2 mil pessoas, seguida da área cultural, com 1,3 mil. Esportes, educação e geração de trabalho e renda vêm depois, nessa ordem, quanto a quantidade de beneficiados pela Fundação.
“A bolsa foi fundamental. Do contrário não estaria numa faculdade, mas na peleja da vida. Para resumir o que tudo isso representou para mim, vou usar uma frase comum na Filosofia. Estou saindo do mundo das idéias para o mundo sensível, que é este onde conseguimos viver o real”, declara Geovanio Ferreira da Silva, deficiente visual que passou a frequentar a Universidade Estadual do Ceará com a ajuda do curso APESC – Associação dos Professores do Ensino Superior do Ceará, apoiado pela Fundação.
Na divisão de recursos aplicados, vêm Cultura e Educação à frente, ficando com mais da metade do que a Fundação aplica, em terceiro e quarto lugar vêm, respectivamente, social e desportes. Hoje, o maior apoio financeiro à Fundação vem de pessoas físicas, representando 90% dos recursos captados.
Outro depoimento vem da coordenadora do Centro Educacional Letícia, Maria da Silva Pereira, pedagoga de Maracanaú. “Fizeram uma reforma total. Além disso, cederam fardamentos para as crianças, equiparam o Centro com o material didático e de escritório. Hoje, atendemos 110 crianças”, conta Maria.
Para a vice-presidente da Fundação, Ana Studart, o saldo social é positivo indiscutivelmente. “Sempre acreditamos no talento, na força criativa e empreendedora que gira a roda da vida, que anima as pessoas e comunidades dando-lhes motivação para enfrentar desafios, superar obstáculos e participar na construção de um mundo mais humano”, coloca Ana.
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