Não foi amor à primeira vista, mas o tênis virou parte da vida do cearense Thiago Monteiro, de 23 anos. Algo que poucos tenistas têm a coragem de admitir, apesar de ser longe de um caso isolado. Número 2 do mundo no juvenil, o brasileiro despontou desde cedo e foi até “apadrinhado” pelo ídolo Gustavo Kuerten. Não tinha mais jeito. O promissor menino era apaixonado por futebol, mas reconheceu que seu talento era mesmo com a raquete na mão. Por mais que o tênis não fosse seu esporte favorito, as vitórias foram tantas que aprendeu a gostar da ideia de virar profissional. Confirmado no US Open, Monteiro entrou para a seleta lista de brasileiros que disputaram os quatro Grand Slams no mesmo ano. Hoje o torcedor de carteirinha do Ceará não se arrepende do caminho que seguiu.
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